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Extração Sustentável de Ácido Chiquímico do Guanandi para Produção de Fármacos

Extração Sustentável de Ácido Chiquímico do Guanandi para Produção de Fármacos
Patente de invenção
Patente concedida
BR 10 2016 015366-2
30/06/2016
23/02/2021
Não
Osvaldo Ferrarese Filho, Rogério Marchiosi, Rodrigo Polimeni Constantin, Wanderley Dantas dos Santos, Aparecida Maria Dantas Ramos, Raissa Benan Zara, Ana Paula Ferro
Esta tecnologia apresenta um método inovador para obtenção de ácido chiquímico — matéria-prima essencial para a produção do antiviral fosfato de oseltamivir — a partir do guanandi (Calophyllum brasiliense). Diferente da tradicional extração de ácido chiquímico a partir do anis-estrelado, sujeito à escassez e sazonalidade, o processo utiliza diversas partes e resíduos da planta, garantindo oferta estável e sustentável. Com extração simples, rápida, de baixo custo, uso de água como solvente e realizada à temperatura ambiente, a solução é ideal para indústrias farmacêuticas que buscam reduzir custos, diversificar fontes e assegurar a produção contínua de medicamentos estratégicos.
Extração de ácido chiquímico a partir do guanandi para uso como insumo estratégico na indústria farmacêutica. A tecnologia garante fonte alternativa, sustentável e de baixo custo, beneficiando fabricantes de medicamentos, empresas de insumos farmacêuticos e organizações que buscam segurança e estabilidade no fornecimento.
A produção do antiviral fosfato de oseltamivir depende majoritariamente do ácido chiquímico extraído do anis-estrelado, sujeito a sazonalidade e escassez, o que eleva custos e ameaça o abastecimento. Esta tecnologia oferece uma fonte alternativa e sustent
• Fonte alternativa e sustentável de ácido chiquímico a partir do guanandi, planta de folhas perenes e disponibilidade contínua.
• Extração simples, usando apenas água e à temperatura ambiente.
• Processo rápido, concluído em cerca de 5 minutos.
• Redução de custos e maior segurança no fornecimento para a indústria farmacêutica.
TRL/MRL 5: A tecnologia deve passar por testes mais rigorosos do que a TRL 4. Validação em ambiente relevante de componentes ou arranjos experimentais, com configurações físicas finais. Capacidade de produzir protótipo do componente do produto.
Objetivo 3: Saúde e bem estar
Pesquisa e desenvolvimento conjunto
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